Olá Mestres e jogadores de D&D 4ª Edição.
Estamos aqui novamente dano continuidade a nossa nova campanha de Dungeons & Dragons 4E: a Scales of Wars.
=== SINOPSE DE O REFÚGIO DA REDOMA DE VIDRO ===
Nesta aventura, os heróis devem lhe dar com um sofisticado e manipulador githyanki espião cujas habilidades diplomáticas cuidaram de sua segurança dentro de uma cidade humana. No processo, eles poderão salvar os aliados githzerais da exterminação, forjar uma aliança, infiltrar na alta sociedade e interromper as linhas de comunicação githyanki na qual irá alterar o curso da guerra.
=== OS HERÓIS ===
Clayton, Delmiro, Pit, Ramon |
- Vanker Alass, meio-elfo bruxo/patrulheiro (Mago do Sangue) – jogador Clayton;
- Jhon, kalashtar paladino de Pelor (hospitalário) – jogador Ramon;
- Greth, githzerai patrulheiro/rastreador (caçador carmesim) – jogador Bruno;
- Cygnus X-1, forjado bélico guerreiro (couraçado) – jogador Delmiro;
- Durepox, anão artífice (engenheiro de batalha) – jogador Pit
- Zecú Castell, feral dente-alongado vingador de Pelor (campeão ardente) – jogador Rafael;
Nível Atual do Grupo: 13
======A MISSÃO======
Os aventureiros, agora conhecidos como “Os Heróis do Vale Elsir” são convocados pela guarda da cidade de Overlook, aparentemente um imenso navio voador com um aspecto bastante bizarro sobrevoa os ares na direção de Overlook. Quem está a bordo e quais suas intenções?
======OS ENCONTROS======
- Encontro 1 – Time de Resgate: Um galeão de guerra githzerai chega até a cidade de Overlook roubado e conduzido por um jovem githzerai chamado Tokkit. Ele procura pelo githzerai rastreador Greth e pelos outros aventureiros pedindo para que viajem com ele de volta a cidade githzerai Akma’ad onde ela se encontrava sobre o cerco de um exército de githzerais. No meio do caminho da viagem de volta o barco é interceptado por dois githyanki lanceiros montados em dois dragões vermelhos do pacto, que foram enviados para recuperarem o galeão voador roubado.
Os heróis velejam pelo ar em direção à cidade de akma'ad Perigo seríssimo, githyankis montados em dragões vermelhos aparecem para recuperar seu navio voador Um combate extremamente cool se inicia - Encontro 2 – Campeão Dracônico: Os heróis chegam até a cidade githzerai de Akma’ad e a encontram sob ataque dos githyanki. Sobrevoando a área um veterano de guerra githyanki lanceiro e seu dragão vermelho do pacto de montaria percebem a chegada do galeão voador roubado com os heróis em seu interior e resolve impedi-los.
Um novo githyanki chega ao barco montado em seu dragão vermelho, estes sim paecem fortes O veterano githyanki e seu dragão vermelho de montaria resolve enfrentar os heróis pessoalmente O veterano githyanki e seu dragão vermelho de montaria resolve enfrentar os heróis pessoalmente Ao longe, o githzerai rastreador dispara suas flechas contra os inimigos O githyanki já caiu, falta o dragão - Encontro 3 – A Bordo do Sacrifício: Após derrotarem o githyanki lanceiro veterano e seu dragão vermelho, os heróis ainda não tem descanso, outro galeão voador githyanki bate no galeão onde os personagens se encontram tentando derrubá-los, o galeão pende e os heróis saltam para bordo do novo galeão, onde dezenas de githyakis, comandados pela sua experiente capitã os aguardam para eliminá-los.
Saltando para um novo barco voador, a tripulação githyanki aguarda A capitã githyanki, Iquel, ordena a morte dos heróis - Encontro 4 – Rochas em Queda: Com a morte da capitã githyanki, o navio perde o controle mental que o mantinha no ar e começa a cair. Para se salvarem os heróis saltam para o topo da montanha que cobre por inteiro a cidade de Akma’ad onde uma enorme pilha de pedras aguardam para ser liberadas e caírem na direção do exército githyanki abaixo. Porém, os githyankis lá encima cuidam para que a monstruosa armadilha não seja liberada e enfrentam os heróis assim que eles chegam.
O topo da montanha, uma MONSTRUOSA armadilha de rochas gigantes contra exércitos invasores foi tomada pelos githyankis que a impedem de ser disparada. Os heróis literalmente caem do céu do meio do inimigos Os githyankis cuidam para que a armadilha de cerco não seja ativada O githzerai rastreador Greth não resiste aos ataques dos githyankis, porém ainda não está morto - Encontro 5 – Brecha na Muralha: Lá de cima, após derrotarem os githyankis, os heróis ativam a enorme armadilha que libera milhares de gigantescas rochas encima do exército githyanki. Após alguns minutos de calmaria, achando que haviam vencido, os heróis percebem que alguns githyanki sobreviventes ainda tentam invadir a cidade githzerai. Eles descem rapidamente a montanha e encontram alguns githyanki tentando passar por uma pequena brecha que se abriu no meio da muralha que protege a cidade, ao mesmo tempo, alguns githzerais tentam impedir que os githyanki invadam Akma’ad.
Githyankis sobreviventes aindaa tentam invadir as muralhas Os githzerais tentam impedir a entrada dos githyankis Chega os heróis para salvar o dia Tudo o que sobrou dos githyankis - Encontro 6 – Entrada Lateral: Após derrotarem os githyaki, os heróis são alertados pelos githzerai que mais githyanki sobrevivente se encontram na outra entrada e estão tentando invadir. Os heróis correm até o local indicado a tempo de impedir os githyaki de realizarem um ritual de teleporte para entrarem na cidade de Akma’ad.
Os últimos githyankis são persistentes, ainda tentando invadir Akma'ad Githyankis protegendo o mago afim de terminar o ritual de teleporte - Encontro 8 – Emboscada: Mesmo com a vitória sobre os githyankis, a cidade de Akma’ad foi parcialmente destruída pelo ataque. Os heróis conhecem Odos, um githyanki cego e sábio que atua como líder dos githzerais da cidade e que desconfia bastante deles por não serem githzerais. Ele organiza seu povo (pelo menos os que sobreviveram) e partem em direção à cidade de Sayre se unirem a uma comunidade githzerai que lá vivia. Os heróis, a pedido de Tokkit, acompanham os githzerais. Porém, um assassino githyanki sobrevivente do ataque, Bran’not, ainda persegue o bando e durante a primeira noite de viagem, ele ataca os heróis juntamente com outros githyankis. Mas a tentativa de assassinato falha e Bran’not é obrigado a fugir.
Acampando a noite, a githzerai dominada pelos githyankis, Gallia, tenta emboscar um dos heróis O paladino kalashtar é emboscado Dois githyankis tentam emboscar o grupo enquanto dormem, mas o lobo treinado do grupo os alerta O assassino Bran'not aparece, o vingador foi cercado
======MINHAS OBSERVAÇÕES======
- Esta aventura, O Refúgio da Redoma de Vidro, é onde finalmente a história do estágio exemplar da Scales of War realmente começa. E já começa com estilo: batalhas em um navio voador, dragões, uma invasão githyanki...
- Esta é uma das melhores aventuras da Scales of War (juntamente com a Templo do Meio), pois ela agrada a muitos tipos de gosto, tem momentos tanto de pancadaria quanto de interpretação, tem exploração de masmorras, assim como tramas sombrias e diplomáticas.
- Nesta aventura, o jogador Clayton resolveu mudar de personagem, ele desistiu de seu humano mago Lucius pois o achou exageradamente forte (óia). Em seu lugar ele construiu um meio-elfo bruxo/patrulheiro. Seu personagem entrou sendo amigo pessoal do githzerai rastreador Greth, este que resolveu seguir os heróis até a cidade de Overlook, uma vez que seu antigo vilarejo Talar, foi destruído na aventura passada.
- Aliás, o githzerai rastreador Greth foi peça chave nesta aventura, uma vez que ela envolve githzerais.
- Mas enfim, começo de aventura, a simples descrição de um navio voador rumando em direção à Overlook no por do sol fez os jogadores entrarem no clima do estágio exemplar.
- Os primeiros três combates ocorreram em navios voadores.
- No primeiro combate, dois githyankis montados em dragões vermelhos. Só pra dar aquele clima. Os dragões no caso, eram pact dragons adultos, que são aqueles dragões que fazem pactos psíquicos com os githyankis e permitem que eles os montem. Não eram monstros solos, e nem elites, eram guerrilheiros normais, bem estranho para dragões vermelhos adultos. Não conheço mais profundamente essa história dos pactos dos dragões vermelhos com os githyankis, mas deu a entender que eles perdem boa parte de seu poder destrutivo. Ou apenas o autor da aventura os criou como monstros normais mas apenas para dar aquele “tchã”.
- O segundo combate foi bastante parecido com o primeiro, mas dessa vez era apenas um githyanki e um dragão vermelho. Porém ambos eram elites. Bom, eu não havia lido direito as regras de combate montado quando narrei o primeiro combate então li elas antes de narrar este combate No final, eu cheguei à seguinte conclusão: Se você está narrando um combate em D&D 4E onde uma criatura está servindo de montaria para a outra e ambas criaturas possuem capacidade de lutarem sozinhas, SEPARE-OS. Uma vez que tanto o githyanki quanto o dragão vermelho dividiam o mesmo número de ações, eles não foram tanto eficientes em combate quanto eles seriam se tivessem lutado separados. O pobre githyanki e o pobre dragão foram massacrados facilmente por este motivo.
- O terceiro combate, contra uma tripulação inteira de githyankis, foi sussa, porém ele apenas serviu de aquecimento para o próximo combate, no topo da montanha que aconteceu logo após o primeiro, sem direito a descansos curtos.
- Neste quarto combate, o grupo já começou em desvantagem, pois além de terem acabado de sair de outro combate, alguns jogadores faltaram nessa sessão em que o narrei. Além disso, haviam três githyankis artilheiros que causavam dano em área e que conseguiram vencer a iniciativa. Então, antes mesmo que os heróis pudessem agir, todos eles já estavam bem lascados.
- Mas no fim deu tudo certo, e esse combate ficou bem legal pelo fato que os heróis podiam ativar a trava que segurava a enorme pilha de pedras, no final, os jogadores vibraram quando narrei as pedras caindo por cima de um dos githyanki sobreviventes antes de caírem todas por cima do exército githyanki logo abaixo.
- Os combates quatro e cinco foram simples, e MUITO fáceis. Começei a notar a partir daí que algo andava meio errado desde algum tempo. O fato é que nos últimos meses de narração, os combates andaram um pouco fáceis demais. Os monstros não estavam mais se igualar ao poder dos heróis e isso estava prejudicando a diversão de alguns jogadores. Começei a matutar sobre isso e o que fazer.
- Quando a invasão acabou, ouve uma longa cena interpretativa dos heróis interagindo com os githzerais sobreviventes. Incluindo a apresentação de Odos, o líder githzerai e um importante NPC desta aventura. Nesta cena também os heróis ainda tiveram a oportunidade de investigar o comportamento suspeito de uma githzerai e também de impedir uma tentativa de assassinato contra Odos. Finalmente até a decisão de escoltar os githzerais até a cidade de Sayre.
E assim, finalmente termina esta primeira parte desta aventura O Refúgio da Redoma de Vidro. Na próxima parte, os heróis chegarão na cidade de Sayre, onde muita coisa irá ocorrer, incluindo o reencontro com uma antiga conhecida que terá um papel fundamental para o futuro do Vale Elsir.
Até a próxima pessoal.