sexta-feira, 4 de setembro de 2009

(D&D 4) Diário de Campanha – Crônicas de Forgotten Realms - 2a Aventura - O Enclave da Tragédia - 1a Sessão


INTRODUÇÃO


1ª AVENTURA: EM BUSCA DO GAROTO PERDIDO

1ª Sessão e 2ª Sessão


OS PERSONAGENS

- Herrfar Sede de Sangue, Meio Orc Bárbaro (Fúria Sanguinolenta) – controlado pelo jogador Delmiro

- Aukan Peito de Aço, Goliath Guerreiro (Guerreiro Guardião) – controlado pelo jogador Rafael

- Balanar Escamas de Platina, Draconato Bardo (Bardo valoroso) – controlado pelo jogador Maromba

- Storm Sussurro da Tempestade, Feral Druida (Druida Guardião) – controlado pelo jogador Pit

- Ryltar, Drow Feiticeiro (Feiticeiro da Tempestade) – controlado pelo jogador Ramon


Olá Mestres e jogadores de Dungeons & Dragons 4ª Edição. No dia 23/08/2009 continuamos nossa campanha Crônicas de Forgotten Realms, dessa vez partimos para a nossa 2ª aventura da campanha, esta intitulada Enclave da Tragédia. Na aventura anterior um ousado grupo de aventureiros partiu em direção à gigantesca Floresta Wealdath ao norte do reino de Tethyr atrás de um jovem aprendiz de druida que havia sido capturado pelos terríveis bullywugs que habitavam a floresta. Ao fim desta missão, que foi concluída com sucesso, o draconato bardo Balanar convidou todos a irem até seu enclave, onde alguns draconatos vindos de Abeir vivem para conhecê-lo. E aqui continuamos nossa história.


EMBOSCADA NA ESTRADA


Uma linda manhã do dia 11 do mês de Elesias do ano de 1479 CV estava se acabando, e uma linda entardecer estava se aproximando em Tethyr. Nossos heróis se encontravam na estrada rumo ao Enclave Draconato, atual lar do draconato bardo Balanar Escamas de Platina e do meio-orc bárbaro Heerfar Sede de Sangue.



Estes dois encontravam-se discutindo desde a hora que acordaram sobre o comportamento nada nojento de Heerfar demostrava ao derrotar um inimigo, ao banhar-se com o sangue do mesmo sempre após uma batalha. Enquanto isso, o feral druida Storm Sussurro da Tempestade, o goliath guerreiro Aukan Peito de Aço e o drow feiticeiro Ryltar caminhavam um pouco atrás em silêncio. Tal silêncio permitia com que o drow pudesse observar desconfiado seus “companheiros” caso eles tentem algum movimento brusco repentino, possivelmente de um traidor (o drow era MUITO paranóico) além disso, tal silencio na qual seguiam viagem fez o drow perceber que alguma coisa os seguia pela mata e arbustos ao seu redor.


Ao também perceber sons estranhos vindo dos arbustos, o feral druida Storm avisa a seus companheiros que estão sendo seguidos, não demora muito para todos se armarem e ficarem atento ao que poderia ser o som.


1º ENCONTRO (Encontro de Nível 1 – 500 XP)

6 Kobolds Lacaios – Lacaios de Nível 1

1 Kobold Fundeiro – Artilheiro de Nível 1

2 Kobolds Draco-Escudeiros – Soldados de Nível 2


Já preparados, os aventureiros presenciam diversas criaturinhas reptilianas do tamanho de um halfling saltando dos arbustos com azagaias em mãos. Não é necessário ser um aventureiro para descobrir que se tratam de kobolds criaturinhas parentes muito (mas muito mesmo) distantes dos dragões que são como uma praga para qualquer fazendeiro. Um combate se inicia.



Nota do Mestre: Para fugir um pouco do básico, resolvi iniciar essa campanha não colocando os kobolds logo de início, tanto que a maior parte da nossa 1ª aventura os vilões praticamente foram os bullywugs, porém chega de homens-sapos e voltamos para essas criaturinhas, afinal, todo aventureiro experiente que se preze começou sua carreira eliminando kobolds, e aqui não vai ser muito diferente.


Neste combate eu utilizei o primeiro combate da aventura Fortaleza no Pendor das Sombras, mas adicionei um kobold lacaio apenas para que os aventureiros possam passar logo de nível (se quem que um LACAIO não iria ajudar muito). Esse combate inicial também serviu para que os jogadores conhecerem os kobolds nessa nova edição e também para prepará-los para o que virá a seguir na aventura.


Esse combate foi bastante simples e fácil para os aventureiros, como sempre os lacaios foram os primeiros a cair principalmente graças aos poderes Trespassar do goliath guerreiro e do Golpe Relâmpago do drow feiticeiro, que permitem danificar duas criaturas de uma vez. Porém o drow feiticeiro não teve muita sorte uma vez que os dois kobolds draco-escudeiros, os kobolds mais experientes em combates corpo a corpo desse combate, saltaram logo para o seu lado, o drow não conseguia se livrar deles uma vez que sempre que ele ajustava, os draco-escudeiros ajustavam também. Foi necessário que o goliath guerreiro ajudasse o podre elfo negro.



Enquanto isso, o meio-orc bárbaro foi atrás do kobold fundeiro que ficava arremessando pedras de funda de longe, porém o kobold o surpreendeu ao arremessar uma pedra especial de cola que o deixou imobilizado em seu lugar graças ao grude permitindo assim que o kobold se esconda nos arbustos. Após mais algumas poucas rodadas sete dos 9 kobolds foram derrotados, os outros dois (um lacaio e o fundeiro) aproveitaram que estavam escondidos nas folhagens e fugiram, encerrando assim esse primeiro combate da aventura.


Mesmo tendo sido um combate fácil, os heróis decidem por descansar um pouco antes de continuarem, pois apesar do combate, eles estavam já andando durante toda a manhã. Durante esse descanso, os heróis começam a ver uma enorme coluna de fumaça surgindo ao longe mais a frente, sinal de um incêndio. Temendo o pior, o draconato bardo e o meio-orc bárbaro sair em disparada, sendo seguidos pelo restante do grupo logo atrás.



Há poucos metros à frente na estrada que levavam ao Enclave Draconato, os heróis percebem quatro corpo mortos no chão, todos eles de draconatos conhecidos pelo bardo e pelo bárbaro, um sinal de batalha no chão era evidente, assim como muito sangue espalhado. Pegadas sugerem que esses quatro homens foram atacados por kobolds e eles levaram a melhor. Mais a frente podia-se ver o Enclave arruinado e tomado por um incêndio.


Apesar do grupo ter partido na frente, o feral druida observa mais atentamente às marcas no chão e percebe algo curioso. Existe muita areia espalhada pelo local, tanta areia que chega a cobrir a grama de marrom, e era claro para o druida que aquela areia não era comum daquela região.


À frente o grupo finalmente chega no Enclave apenas para encontrá-lo totalmente em ruínas, manchas de sangue espalhadas pelo local sugerem que tal destruição aconteceu por obra de um ataque, algumas casas se encontram incendiadas e arruinadas, o local encontra-se quase vazio, apenas um pequeno grupo de kobolds (que não notaram a aproximação dos aventureiros) ocupam-se em atearem fogo nas casas que ainda estão em pé. Ao longe os aventureiros observam uma grande jaula de animais onde alguns draconatos encontram-se presos e bastante feridos.



Relembrando a tragédia que aconteceu à sua antiga tribo o meio-orc bárbaro corre em disparada na direção dos kobolds, o draconato bardo tenta segurá-lo para terem chance de bolar uma estratégia mas não consegue impedir a montanha de músculos que é o meio-orc. Sem muito mais o que fazer o grupo todo também parte para cima em direção a este novo combate.


2º ENCONTRO (Encontro de Nível 1 – 450 XP)

4 Kobolds Lacaios – Lacaios de Nível 1

1 Kobold Draco-Escudeiro – Soldado de Nível 2

1 Kobold Piqueiro – Bruto de Nível 2

1 Kobold Guerrilheiro – Guerrilheiro de Nível 1


Os kobolds tiveram uma pequena vantagem inicial pois se encontravam atrás de uma carroça o que impedia que o drow feiticeiro e o feral druida utilizassem seus ataques à distância, tendo que se aproximar para isso, o goliath guerreiro e o meio-orc bárbaro avançaram no guerrilheiro e no draco-escudeiro, o draconato bardo primeiramente utilizou alguns buffs à distância e depois partiu para o combate para inspirar seus aliados.


Após os lacaios caírem o combate ficou concentrado mais no draco-escudeiro e no guerrilheiro. Apesar do kobold piqueiro preparar sua ação para desferir um ataque mortal naqueles que se aproximarem ninguém ousou fazê-lo, então ele resolveu sair de sua posição e ajudar no combate antes que os dois kobolds caiam e apenas fique ele sobrando.


Nota do Mestre: Novamente eu quis apresentar mais kobolds para o grupo, o D&D 4ª Edição está lotado deles, porém não quis tornar este combate difícil, uma vez que o grupo já estava quase no nível 2 e eu queria vê-los progredindo logo, antes, quando planejava este combate eu queria colocar um kobold draco-sacerdote, mas preferi deixá-lo para mais tarde, quando os personagens estiverem no local onde os kobolds estavam concentrados. Eu queria que alguém se aproximasse do kobold piqueiro, ele tinha um golpe realmente devastador caso alguém se aproximasse, porém ninguém o fez, ok, próxima vez eu colocarei uns em um local mais fechado.


Nesse combate, apesar de ter sido fácil, o grupo estava com um azar incrível nos dados, tirando erros críticos direto. O ponto máximo desse azar, foi quando o meio-orc bárbaro realizou seu ataque por encontro porém conseguiu causar 3 de dano jogando 3d12 de dano, huehuehuehueue. Porém, como era de se esperar, o grupo não teve dificuldades para vencer este combate.


Após o último kobolds cair os draconatos presos na jaula gritam por socorro, muitos deles se encontravam feridos. Os aventureiros imediatamente os soltam e todos os draconatos ficam agradecidos, alguns até felizes pelo fato de Balanar e Heerfar voltarem para casa. Um dos draconatos que estava na jaula era o velho Aurak, um guerreiro draconato veterano que já estava vencido pela idade que havia enviado o draconato bardo e o meio-orc bárbaro para o vilarejo de Folha Seca na aventura anterior.


Enquanto os draconatos libertos correm para algumas casas afim de salvarem coisas que possam vir a ser úteis, e também para procurarem sobrevivente, os heróis perguntam o que havia acontecido durante a ausência deles e Aurak responde que toda essa destruição foi obra dos dois draconatos gêmeos do Enclave, trata-se dos irmão mercadores Borak e Bozak.


Tudo começou na mesma noite em que o draconato bardo e o meio-orc bárbaro deixaram o Enclave Draconato e rumaram para o vilarejo de Folha Seca. Algumas pessoas começaram a ouvir sons estranhos pelas ruas e pelos arredores do Enclave durante a noite e apesar de alguns saírem para averiguar não encontraram nada. Porém na manhã seguinte assim que o sol raiou um verdadeiro ataque começou contra o Enclave, os autores foram os miseráveis kobolds que causavam uma verdadeira destruição e medo durante o ataque. Apesar de muitos lutarem ninguém era páreo para a quantidade imensa de kobolds que invadiram o vilarejo. Os gêmeos Borak e Borak caminhavam calmamente durante o ataque, comandando-o e mostrando onde os kobolds deveria atacar, quem deveriam matar e quem deveriam capturar.


O druida pergunta se algo relacionado à areia foi utilizado durante este ataque e alguns camponeses afirmam terem visto uma enorme nuvem de areia na hora do combate matando a todos aqueles que ela tocava. Por fim Aurak e os outros draconatos pedem para os aventureiros se vingarem do verdadeiro massacre provocado pelos gêmeos. Vingassem cada uma das mortes e fazê-los pagar pelo o que fizeram.


Aurak explica que os gêmeos subiram a estrada que levava até o prédio da Guilda dos Mercadores e lá se alojaram, uma construção de pedra que fica localizada acima de uma estrada que subia uma pequena serra, essa construção era muito antiga e já estava lá abandonada quando os primeiros draconatos chegarem em Faerûn, com a construção do Enclave Draconato aquele prédio agora era utilizado por eles como depósito das mercadorias trazidas dos demais cantos de Faerûn além de centro de reuniões e debates sobre estratégias de mercado.


Aurak explica que o local deve estar sendo vigiado pelos kobolds e que devem ter bastante cuidado ao enfrentá-los. Por fim, explica que para ter acesso ao local é necessário uma chave que apenas os membros da guilda possuíam. Aurak diz que uma cópia da chave pode ser encontrada no porão de sua casa, ele pede então para que os aventureiros desçam a te lá e a busquem. Também diz que no local poderão encontrar 2 itens mágicos e que ele está dando estes dois itens mágicos para eles, tanto como forma de agradecimento quanto forma de fazê-los ser úteis contra os gêmeos.


Após essas explicação o grupo parte para a antiga residência (agora destruída) do velho Aurak, enquanto este ficava auxiliando os outros draconatos com os mais feridos. Ao chegarem notaram que a mesma encontrava-se toda revirada e destruída, não parecia ser a mesma na qual o draconato bardo e o meio-orc bárbaro se lembram. Graças aos destroços e parte do teto caído, os aventureiros tiveram pequenas dificuldades de encontrar a portinhola na qual levava até o porão, como estava trancada tiveram que arrombá-la.


Após a porta ser arrombada se depararam com uma escadaria que levava até a escuridão, tiveram que acender um bastão solar para iluminar o local, lá embaixo se depararam com um porão que parece ter sido abandonado pelo próprio dono. Teias de aranha se formavam pelo local e um cheiro forte de mofo era constante, além disso, havia diversas caixas espalhadas pelo local. Porém algo chamou a atenção dos aventureiros, dois olhos grandes brilhavam na escuridão.


Por não conseguirem ver do que se tratava o goliath guerreiro rebolou seu bastão solar no meio do aposento e a iluminação revelou um lagarto do tamanho de um braço com escamas vermelhas e oleosas que mostrava seus dentes para os aventureiros, porém mesmo assim o que chamava mais a atenção na criatura era seus dois grandes olhos esbugalhados. O draconato bardo de imediato reconheceu a criatura, se tratava de um zairtail, um lagarto originário de Abeir, bastante perigoso e agressivo, alguns foram trazidos para Faerûn uma vez que o óleo produzido pelo seu corpo podia ser usado na fabricação de tintas.



Enquanto os heróis observavam atentos o zairtail para caso este realize um movimento brusco, alguns deles começaram a ouvir pequenas vozes pelo local. Ao tentarem identificar tais vozes alguns viram duas pequenas estátuas de barro se moverem para se esconder na escuridão. As vozes pareciam vir dessas estátuas que lembravam pequenos diabinhos com asas. Convencidos de que para pegarem a chave e os itens teria que passar de alguma forma pelo zairtail, os heróis avançam.




3º ENCONTRO (Encontro de Nível 2 – 650 XP)

4 Batedores de Argila – Espreitador de Nível 2

1 Zairtail Observador – Controlador de Nível 3


Quando os aventureiros atacaram o zairtail, os homúnculos batedores de argila também atacaram, gritando “protejam a criatura do mestre”, porém o zairtal mostrou aos aventureiros que ele podia muito bem se virar sozinho. De início, ele utilizou seu ataque visual Olhar Desorientador para deixar pasmos o máximo de aventureiros possível.


Enquanto os heróis combatiam, mais dois homúnculos batedores de argila surgiram da escuridão e ficaram atacando o goliath guerreiro que havia se aproximado do zairtail. Já este apenas ficava deixando os aventureiros pasmos e deixava que os homúnculos cuidassem deles.


Nota do Mestre: Este era o último combate necessário para o grupo passar de nível então eu quis dificultá-lo um pouco, mas confeso que por vacilo meu o combate até que foi um pouco mais fácil, explicarei abaixo. Os aventureiros até que se saíram bem, e os homúnculos realmente deixaram eles preocupados. Meus jogadores em particular ODEIAM a condição pasmo, e o zairtail, como todo bom monstro controlador, cuidou direitinho deles.


Enquanto o goliath guerreiro ficava à frente cuidando o zairtail e dos dois homúnculos que surgiram, o restante do grupo ficava atrás atacando os dois homúnculos restantes. O draconato bardo cuidava de um e o meio-orc bárbaro, o drow feiticeiro e o feral druida cuidavam de outro.


O bardo teve um pouco de dificuldades de acertar o homúnculo pois este podia ficar invisível as vezes, porém o homúnculo também não conseguia acertá-lo também. O segundo homúnculo ficava colado no drow feiticeiro e no feral druida cuidando para realizar ataques de oportunidade caso estes ataquem, porém ele tinha que ter cuidado com o meio-orc bárbaro. Uma das grandes habilidades desse homúnculo surgiu quando o meio-orc o atingiu, porém o mesmo conseguiu criar um truque de ilusão que desviou o ataque do meio-orc para o drow feiticeiro, danificando-o muito.



Após finalmente ter conseguido se livrar de seu homúnculo, o draconato bardo foi ajudar o goliath, desferindo seu poder diário em um dos homúnculos, porém este ainda continuava ativo. Enquanto isso o zairtail consegui deixar todos pasmos com o seu golpe visual. O goliath guerreiro teve muitas dificuldades em atingir o zairtail, pois este era muito rápido e conseguia se esquivar facilmente dos ataques do goliath, porém quando este finalmente o atingiu fez com que o zairtal fugisse e se enconder atrás de algumas caixas. Nisso, após derrotar o seu zairtal, o meio-orc bárbaro corre em direção às caixas para pegar o zairtal. E após algum tempo, conseguiu eliminá-lo.


Restando agora apenas os dois homúnculos os heróis tiveram uma rápida dificuldade de eliminá-lo, uma vez que eles conseguiam desviar os ataques, o meio-orc bárbaro chegou a atingir o goliath guerreiro, causando-lhe 16 pontos de dano. Porém no final, os dois último homúnculos foram vencidos. Terminando assim o terceiro e último combate dessa primeira sessão dessa segunda aventura.


Nota do Mestre: Este combate era para ter sido muito mais difícil para os personagens, não porque as criaturas eram fracas (não eram), mas sim por que eu simplesmente interpretei mal o que seus poderes faziam. Primeiro, essas criatura trabalham muito bem em conjunto, os homúnculos e o zairtail. Vejam:




Primeiro, eu pensava que o homúnculo batedor de argila pudesse ficar invisível apenas contra as criaturas na qual apenas ele conseguisse deixar pasmas com o seu poder Toque Mental. Eu havia me esquecido que ele podia ficar invisível com qualquer condição de pasmo, coisa que o zairtail conseguia fazer na com o seu Olhar Desorientador e ainda atingindo VÁRIOS alvos ao mesmo tempo. Assim, os aventureiros ficariam perdidos ao tentar localizá-los, uma vez que eles estarão invisíveis.


Segundo, eu pensei que o poder Redirecionar dos batedores de argila fosse apenas contra ataques corpo a corpo (esse tipo de ataque foi o que menos os atingiu na hora do combate), mas eu não sabia que eles podiam também redirecionar os ataques à distância, isso iria fazer com que além dos heróis estarem pasmos, não conseguirem ver os homúnculos, eles ainda atacassem uns aos outros tentando atingir os homúnculos. Enfim, erro meu e que não irá mais acontecer, hehehe.


No final, todos os aventureiros conseguiram adquirir experiência o suficiente para passarem de nível. O começo dessa segunda aventura foi planejado justamente para isso. Além disso, no porão eles conseguiram achar a chave que os possibilitaria entrar na guilda dos mercadores para poderem tirar satisfações com os gêmeos draconatos, e além da chave eles conseguiram adquirir dois itens mágicos que pertenciam ao velho Aurak. Um manto e uma armadura.


Nossa sessão se encerrou nesse ponto e nossa segunda sessão ocorreu no dia 28/08/2009, numa sexta feira na qual fizemos um corujão de sexta para sábado.

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